Está foi uma das fantasias que eu, uma mulher casada que até cheguei a fazer alguns filmes pornôs, fiz com meu marido. E claro, para realizar essa fantasia fizemos o melhor filme pornô de todos.
Eu era apenas uma garota comum, que arranjou um casamento muito mais para poder sair de casa, e que, uma vez casada, viu que ser uma dona-de-casa comum é também muito tedioso, e assim passei a pensar e planejar como poderia liberar todas as minhas taras. Sob a proteção do meu marido, claro.
Eu - e os homens em geral -, sempre me achei bonita e gostosa. Casei bem cedo, aos 17 anos, com um homem que, se não era o meu príncipe encantado, pelo menos eu tinha certeza que podia contar com ele, e propor a ele qualquer coisa que ele iria me apoiar em tudo.
Nessa época ele tinha 25 anos e sempre foi honesto, trabalhador e muito bom para mim.
Não tínhamos pensando em ter filhos ainda, pois achávamos que era melhor esperar, para assim poder sair e curtir tudo o que pudéssemos, antes da responsabilidade de sermos pais.
Meu marido me conquistou pelo sexo. Ainda antes de nos casarmos ele descobriu que sou meio taradinha, e não se cansava de tentar me satisfazer. Me deflorou na casa dos meus pais mesmo, em pé, ao lado do muro da garagem, enquanto os velhos dormiam. E eu só tinha dezesseis anos.
Além dele satisfazer minhas tara, eu tinha certeza de que nos casaríamos. E pra dar mais certeza a isso eu nunca deixava ele ir embora sem antes gozar. Ou na minha boca (e olha que sou muito boa na chupetinha), ou entre minhas pernas. Mas ele sempre ia embora satisfeito.
Depois que casamos nos mudamos para São Paulo, e era uma festa o tempo todo. Começávamos a trepar quando ele chegava do trabalho, e só parávamos quando ele pedia arrego. Mas eu sempre queria mais. A minha tara era transar com mais gente, como numa suruba, e comecei a contar isso a ele. Ele então começou a procurar os locais onde isso acontecia.
E um dia ele me disse que tinha lido sobre uma casa de swing no centro da cidade. Marcamos para ir no dia seguinte, mesmo sendo meio da semana, porque meu tesão estava a mil. Fui toda produzida. Mas com uma micro-calcinha, pois queria fazer um strip e seduzir todos os homens bonitos que lá estivessem. Mas o dia não era propício, não tinha muita gente na casa e quem estava lá, estava muito tímido. Assim como nós. Mesmo assim, dancei com uns dois e acabei tirando minhas casquinhas. Nessa noite, entretanto, conhecemos um produtor de vídeos pornô. Ele gostou de nós e perguntou se toparíamos fazer um filme... pra ele e,... com ele!
Quando contou o roteiro, fiquei logo toda molhadinha. Era a história de um casal que vai a um baile de carnaval, e a mulher transa com vários homens ao mesmo tempo.
Meu marido ficou de pensar e responder mais tarde, mas percebi que ele também estava querendo. Nem tanto pela grana, pois o cachê era muito pequeno, mas pela farra que certamente faríamos.
Antes do fim de semana demos o nosso Ok ao produtor e fomos no sábado ao estúdio dele para gravar a primeira das duas cenas: simulava a entrada do hall de um salão de bailes. A outra cena seria num teatro de rebolado cujo dono já tinha dado permissão para a gravação num dia normal, com a casa aberta.
Eu teria que descer a escadaria do teatro, fantasiada, procurando o banheiro. E "por engano", eu entraria no banheiro masculino e deixaria rolar. E isso tudo ia acontecer sem nada combinado com as pessoas que estivessem no teatro no dia,misto é, as pessoas não seriam avisadas do que iria acontecer.,
A cena no estúdio do produtor foi uma só, mas... eu tive que transar com três atores, e bem avantajados. E pude me soltar totalmente e ficamos fodendo por umas quatro horas, até o diretor achar que estava bom. Mas não reclamei, muito pelo contrário. Embora não foi nada fora do que eu já tivesse feito antes.
O que era realmente novo seria a outra cena, no teatro. No dia marcado a van da produtora nos pegou em casa. Fomos para o centro da cidade e logo chegando a maquiadora foi me preparando, enquanto os técnicos preparavam detalhes de luz, triples para a câmera etc. Eu estava muito ansiosa. E tarada. Seria o meu grande dia.
Quando entrei no salão a excitação tomou conta do meu corpo. A fantasia me eu vestia me deixava seminua e todos os olhares recaiam sobre mim. Os homens nem mais olhavam para a striper que estava no palco.
Desci as escadas com as pernas bambas, enquanto era filmada. E enquanto isso, outra equipe já estava dentro do banheiro masculino me esperando. Quando entrei no banheiro - fingindo que tinha sido por engano - vi dois desconhecidos mijando. Eles se entreolharam estranhando o que estava acontecendo. Meu marido fingia que estava acabando de mijar e, segurava o pau me oferecendo.
Até ai, tudo estava dentro do roteiro. O restante seria tudo improviso. E por conta disso eu comecei a chupar o pau do meu marido. Mas com a intenção de que os dois desconhecidos tomassem coragem e viessem pro meu lado.
Como já estava sem a fantasia e só de calcinha, um dos atores me agarrou por trás, me levantou e me colocou sentada numa pequena pia, me virando de frente pra ele. E como eu já estava molhadinha, tirei a calcinha e ele começou a me penetrar. O chato é que , além da excitação que eu estava sentindo de, a qualquer momento ser estuprada pelos desconhecidos que estavam ali, tinha que ficar atenta para que a câmera e luz pudessem focalizar todos os detalhes.
O diretor tinha nos dado carta branca, mas cansou de orientar para que não olhássemos na direção dele, e déssemos atenção especial à iluminação, que no local era fraca. Isso cortava um pouco o tesão e quem assistir o filme com atenção, vai notar.
Após uns minutos de meteção encima da pia com o ator, um dos desconhecidos se aproximou de mim. Ainda um pouco tímido, mas muito tarado, e começou a me tocar, passando a mão nas minhas coxas, quase implorando para eu o chupasse. Na verdade ele queria mesmo era meter em mim, mas estava sem camisinha.
Eu dava uns toques disfarçadamente, mas o desgraçado não entendia. Claro que eu não deipra ele, embora estivesse com muita vontade porque o cara era negão, e essa era uma das minhas fantasias.
Gozei umas cinco vezes nessa tomada. Com o ator, com o meu marido e nos sarrinhos com os desconhecidos. Me senti uma verdadeira puta fazendo programa num teatro.
Esta foiuma sensação nova, fazer um vídeo pornô com vários desconhecidos, e que pretendo repetir mais vezes. A gente se diverte, ganha uns trocados para fazer o que gosta, e ainda corre o risco de ficar famosa. E se minha família descobrir? Bem ai é uma outra história. Que talvez eu relate outro dia, quem sabe.
Rose de Carli