Eu sou baixinho, meio que gordinho, mas, pra compensar, modéstia a parte, sou muito simpático. Não é à toa que sou representante comercial de uma grande multinacional.

Sou casado há muitos anos e não sou dado a grandes aventuras, pelo menos não depois que me casei. Antes, até fazia as farras normais de toda turma de adolescentes com alguma grana.

 

Costumo dizer que as mulheres gostam de mim depois de me ouvir falar. Se fossem me escolher só pela aparência... No entanto, o ser humano faz coisas que a própria razão desconhece. É como naquele ditado: água de morro abaixo, fogo de morro acima, mulher quando quer dar, ninguém segura!

 

Esse caso que aconteceu comigo foi inusitado e mostra o espírito exibicionista das pessoas e o fato de que sexo é tão envolvente quanto o riso: quando alguém começa, é difícil não ficar com vontade.

 

Depois de uns cinco anos de casados, eu e minha mulher tínhamos ido à Salvador. Era uma convenção normal da empresa e, como sempre acontece nessas ocasiões, o trabalho é pesado e quase não dá tempo pra resolver tudo.

 

Era o terceiro dia de reuniões e combinamos que precisávamos de um pouco de diversão.

Principalmente eu, porque minha esposa tinha retornado a São Paulo naquela manhã por motivo de serviço e eu estava sozinho, livre e solto.

 

Nossos anfitriões trataram de arrumar um campo de futebol soçaite iluminado, e lá fomos bater uma bolinha. O pessoal do Rio Grande do Sul providenciou o churrasco e ficamos bebendo e contando piadas após o jogo.

 

Tínhamos mais trabalho no dia seguinte e não nos estendemos muito. Rachamos os táxis e voltamos para o hotel. Ao subir, o elevador para no segundo andar e entra uma morena que quase não dá para descrever. Nós quatro ficamos de boca aberta.

 

Ela era alta, mais ou menos um metro e setenta e cinco de altura. Seus cabelos negros escorriam até a cintura. Como ela estava de vestido frente única, seus seios soltos estufavam o tecido marcando os bicos duros apontados para o alto.

 

A calcinha, uma mini tanga que entrava pelo bumbum, era perfeitamente visível. Depois que entrou, ela perguntou se estava subindo. Acho que a resposta foi unânime. Tudo estava subindo.

 

Ela deu uma risadinha e ficou na dela. Os meus amigos dividiam um apartamento no oitavo andar e deviam descer por lá. Eu ia até o décimo e, estava sozinho, com uma cama de casal à minha disposição.

 

Tinha que pensar rápido: sabia que quando ficássemos os dois, teria apenas dois andares para jogar meu charme.

 

Ai lembrei que o hotel tinha um piano bar na cobertura e, assim que meus amigos desceram me desejando boa viagem, muito a contragosto, comentei com ela que a noite estava ótima pra se ouvir uma música e tomar um vinho gelado.

 

Ela sorriu surpresa e disse que era exatamente o que estava indo fazer, já que sua companheira de quarto estava apagada e ela queria conversar com alguém. Me ofereci para acompanhá-la e já no bar, sugeri que ela experimentasse uma taça de “Kyr”, um coquetel que, além do vinho (ou champanhe no “Kyr Royal”), ainda leva licor, sendo totalmente do agrado das mulheres.

 

Já soltinha com a bebida, ela ia me desfiando sua vida particular, contando detalhes até íntimos demais. Em poucos minutos viramos confidentes. Comentei que uma gata gostosa como ela não devia entrar no elevador quando ele tivesse quatro tarados de meia idade como nós. Ela riu satisfeita pelo elogio e disse que nós éramos quarentões bem charmosos, que seríamos muito apreciados em sua cidade (ela era do interior de Minas Gerais) e que naquele dia, na fossa em que se encontrava, um estupro, até podia lhe cair bem.

 

No bar, além do garçom que nos atendia, e do pianista, apenas mais dois casais namoravam por ali na penumbra quente. Minhas mãos há muito se apoiavam em suas coxas. E não foi difícil puxar sua boca para um primeiro beijo molhado. Abracei-a com o braço esquerdo, enquanto a mão direita afastava a calcinha para o contato com sua xoxotinha molhada.

 

Ela começou a morder meu pescoço e orelha, e aproveitei pra começar a falar besteira em seu ouvido. Dizia que o garçom estava vendo que eu metia o dedo na sua buceta. Ela, tarada, abria mais ainda a perna, num exibicionismo desvairado. Eu lhe disse que ia chamar o pianista e ela retrucou que queria o pau dele na boca. Comentei que os casais estavam nos olhando (e nesse momento já chamávamos mesmo a atenção tal o estado de excitação de nós dois) e ela insistia que queria ia chupar as mulheres, se elas chegassem mais perto.

 

Pelo jeito, ela era exibicionista e estava aproveitando o fato de estar numa cidade distante em que ninguém a conhecia para extravasar sua fantasia.

Fiquei na dúvida se a convidava para ir ao meu quarto para fodê-la sozinho e corria o risco de estragar tudo, ou, continuava ali e pagasse pra ver.

 

Decidi ficar. Com o canto dos olhos, ia observando o movimento. Um dos casais foi embora. O garçom, estava atrás do balcão, mas não tirava os olhos de nós. Provavelmente estava se masturbando (eu, no seu lugar, estaria).

 

O pianista colocou um som no aparelho e foi se sentar no balcão, mas continuava nos olhando. O outro casal sorria, mas continuava suas intimidades. Tirei o pau pra fora. Ela se abaixou para chupar e eu continuava bolinando-a, agora com a mão esquerda. Lúcido, continuei observando o movimento de todos por ali. Se fosse preciso, acabaria com a brincadeira.

 

O casal do lado começou a nos imitar. O pianista, menos tímido que o garçom, tirou o pau pra fora também e começou uma lenta punheta. Fiz sinal para que ele se aproximasse e ele veio se sentar no sofá do meu lado esquerdo.

 

Novo gesto para que ele se servisse, e ele, meio envergonhado ainda, começou a passar a mão nas coxas da minha morena. Quando ela percebeu que era ele que se insinuava, virou-se e começou a chupá-lo, deixando expostas suas nádegas carnudas. Fiquei em pé e comecei a meter nela que gemia sem parar de chupar.

 

O outro casal também trepava, ele sentado e ela por cima, o vestido lhe encobrindo parcialmente as formas. Tentei me virar, sem parar de meter, até conseguir alcançar a outra mulher com a mão. Como ela pareceu não se importar com o meu carinho, baixei o zíper nas suas costas e desnudei seus seios que passei a acariciar e depois a chupar.

 

Ela puxava minha cabeça de encontro a si, e depois me beijou sofregamente até gozar no cacete do marido. Minha morena também começou a gozar no meu pau. Mas antes que eu pudesse esporrar em sua buceta, ela tratou de sentar no pianista e eu vi o seu pau sumindo dentro dela que logo se contorcia novamente. A outra mulher veio para o meu lado e de novo quis me beijar. Acabei por tirar o seu vestido aberto e ficamos nos abraçando, praticamente nus, no salão do bar.

 

Meti em pé mesmo porque estava prestes a gozar. Ela enlaçou suas pernas na minha barriga e me cavalgou chupando minha língua. Despejei quilos de esperma em suas entranhas. Ela se ria nervosamente e começou a tremer em outro espasmo de gozo.

Voltou para o marido já se recompondo.

 

Minha morena beijava o pianista com carinho, como que agradecendo o prazer concedido. Abracei-a por trás e, percebendo o risco que corríamos se um gerente do hotel ou hospede mais puritano aparecessem por ali, tratei de leva-la para meu quarto, prometendo que chamaríamos o garçom para entregar qualquer besteira, pra ele participar de mais uma brincadeira nossa.

 

Só que antes, acabamos passando no quarto dela para acordar a amiga e...  Bem, isso já é outra estória.

 

Fábio Klerr

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