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OláOlá,

Nesta história eu quero contar como a minha esposa passou a trepar regularmente com um colega de trabalho nosso e como ela ficou tão arrombada como nunca podia ter imaginado.

O Rui era um cara legal, com seus 37 anos, corpo atlético, queimado de sol, e tinha voltado a trabalhar em nossa empresa depois de ter passado alguns anos trabalhando em outra empresa de outra cidade, quando eu ainda estava solteiro. Seus amigos o chamavam de 24. Mas era por causa do tamanho do seu pau, pois de veado ele não tinha nada e muito pelo contrário. Era o maior comedor. Mas ele me falava que as pessoas exageravam, pois ele “só” tinha uns 22 cm.

Sempre foi uma fantasia minha ver a minha linda esposa Elen sendo fodida por um sujeito tão dotado como era o Rui. Eu já tinha imaginado a cena com vários atores pornôs que via em vídeos. Então, um dia, arrisquei e perguntei a ele o que ele achava da Elen. Ele me disse que eu tinha sido um sortudo por ter casado com uma mulher tão, tão.... (ele envergonhado não queria dizer...), então o deixei a vontade: -- Pode falar. Tão gostosa, né?

-- Sim, isso mesmo. Ele admitiu então. E disse que quando a via no escritório não podia tirar os olhos de seus peitos. Ai abri totalmente o jogo com ele e disse-lhe que na próxima sexta-feira A Elen iria numa despedida de solteira de uma amiga e que iria chegar um pouco tarde e ele poderia ficar em casa , no quarto de hóspedes porque eu iria inventar que ele tinha bebido um pouco demais e era melhor ir embora só de manhã do que dirigir do jeito que estava. Ele de cara aceitou, quase não acreditando na proposta.

Naquela sexta Elen foi à festa bem sexy, com uma minissaia preta, botas altas até o joelho e uma blusa branca que dava pra ver o sutiã através dela. E de fato ela só chegou lá pelas duas horas da manhã. Um pouco de pileque e bem excitada, pois também contribuía pra isso o fato de terem ido numa boate ver um show tipo “Só para mulheres”, com go-go-boys.

Eu estava na sala conversando com Rui e ao ouvirmos o taxi de Elen chegando falei para ele ir para o quarto lá de cima, que eu iria “explicar” a ela a situação que tínhamos combinado. Ela entrou e já veio me beijando e contando que na tal boate chegou até a acariciar um dos rapazes, mas lá não podia ter nada a mais que isso e por isso ela estava com o maior tesão.

Falei pra ela que o Rui tinha ficado comigo para fazer companhia e como tinha bebido um pouco achei melhor ele passar a noite e só ir de manhã. E pedi pra ela subir e ver se estava tudo bem com ele. Se não precisava de nada.

Como ela ainda veio me beijar, desabotoei um pouco sua blusa e amarrei embaixo. Ela foi me empurrando para o sofá, mas disse-lhe para parar pois o Rui poderia nos ouvir e que era melhor ela primeiro ir dar um alô a ele e ver se estava tudo bem.

Elen, bem safada me disse: -- Ta bom amor. Mas eu vou assim, ta. – Me mostrando como eu tinha feito com sua blusa. Eu respondi que tudo bem, mesmo porque ele estava um tanto chapado e nem iria notar nada. Ela então tirou o soutiem, ficando só com a blusa transparente, amarrada embaixo, e me disse que então iria assim pra ver se ele não ia notar nada mesmo. Eu falei que ainda achava difícil, mas...... ela que tentasse. Ela fez uma cara de “ah é, então vamos ver”. E subiu as escadas.

Eu fiquei no pé da escada e percebi que ela entrou no quarto de hóspedes. Se fez um silêncio,... Eu esperando algo, e nada. Ainda silêncio. Mas ela não voltou do quarto. Ainda esta lá. Nisso comecei a ouvir algo que parecei ser gemidos. Subi alguns degraus, apurei os ouvidos e... ai pude ouvir bem claramente Elen gemendo e dizendo pra ele chupar mais, por a língua bem fundo na sua buceta,....

Claro que Elen estava deitada na cama e Rui a estava chupando, assim, me atrevi a subir mais uns degraus para escutar melhor. Podia agora ouvir ela falando pra ele vir por cima dela. E logo o barulho da cama rangendo, pois ele devia estar trepando encima dela. Se era isso, pensei, podia até chegar até a porta, porque pela posição da cama ele estaria de costas para a porta. E foi o que fiz. Chegando na porta entreaberta vi os dois pelados, com Elen deitada de costas, pernas bem abertas, recebendo aquela tora imensa na sua buceta e gritando de tesão.

Talvez por ter me visto ou, ter imaginado que eu devia estar na porta entreaberta, ela fez Rui mudar de posição: ele ficou agora deitado e ela foi por cima, virada para a porta. Em minha direção. Como ele estava deitado dava para eu olhar Elen cavalgando nele e sua buceta entrando e saindo daquele enorme caralho. E ela, bem safada, olhava pra mim e passava a língua nos cantos da boca querendo dizer o quanto estava gostando.

Após alguns minutos nessa posição começaram a ficar de lado e eu sai da porta porque senão seria visto pelo Rui. Mas continuei ao lado da porta escutando Elen pedindo pra ele foder ela com força e enfiar todo aquele cacete na sua buceta. Como agora eu não sabia em que posição eles deviam estar, achei melhor descer e ficar no sofá batendo punheta pois os gemidos da Elen agora davam pra se ouvir até da sala.

Até que aumentaram, significando que eles estavam gozando. Fiquei esperando, achando que ela ia descer mas, os rangidos da cama recomeçaram e os gemidos da Elen também. Significava, claro, que já tinham começado mais uma seção. E eu que não tinha gozado, esperando para quando ela descesse, recomecei na punheta, me segurando para não gozar.

Novamente os gemidos de Elen aumentaram e deu para ouvir ela gozando . No silêncio que ficou, achei que ela iria descer, mas nada. Então resolvi subir, sem fazer barulho e ao chegar na porta pude ver os dois deitados lado a lado na cama, praticamente desmaiados. Achei melhor então ir para o nosso quarto e esperar lá, pois pelo visto a foda ainda não tinha terminado.

Acordei com a claridade da manhã entrando pela fresta da janela e ai lembrei que Elen e Rui estavam no outro quarto fodendo e que eu tinha pegado no sono. Fui até o quarto e Elen estava sozinha, dormindo com as pernas um pouco abertas e dando assim para ver o quanto estava inchada e arrombada sua buceta. E ao lado, na perna, na cama, tudo encharcado de porra.

Não resisti e comecei a passar a mão naquela buceta parcialmente aberta e ai... ela acordou e veio me chupar. Logo me puxou pra cima dela pedindo pra mim enfiar naquela buceta e sentir como estava arrombada. E senti tanto que, rapidamente gozei, sem poder segurar.

Ela me disse que ele tinha gozado três vezes. E ela, umas cinco. Tanto porque  me viu na porta, como também porque sabia que eu estava escutando tudo e aguardando a minha vez. O Rui já tinha ido embora, pois ele disse a ela que ia se sentir envergonhado se me visse.

Mas, com o passar de outras vezes e situações parecidas, ele passou a transar com ela na minha frente, sem qualquer cerimônia e assim,  quase toda a semana a gente marca uma transa dela com ele. E tem semana até, que ela fode com o Rui duas a três vezes na semana, pois segundo ela, é pra continuar a ficar arrombada, do jeito que eu gosto. E quando isso acontece numa sexta-feira ou sábado, pra realmente não deixar a buceta voltar ao normal e continuar bem arrombada, ela faz questão de ficar trepando com ele praticamente a noite toda. Mas sempre, logo cedinho, é a minha vez de transar gostoso com o amor da minha vida e que, por saber de quanto passei a ter tesão nas suas fodas com o Rui, já está planejando acertar com outros machos bem dotados pra foder ela regularmente.


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