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Eu e minha esposa já praticávamos swing há alguns anos, mas ainda tínhamos algumas fantasias que queríamos realizar. Um dia, conversando com um casal amigo nosso, mencionamos o fascínio que o sexo em cinemas nos exercia.

Julio e Lica eram experientes nisso. Contaram-nos que eram frequentadores de um cinema no largo do Paissandu, centro de SP (na época, pois o cinema não existe mais), e que tinham algumas histórias interessantes para contar de lá. Depois de nos deixar excitadíssimos contando o que já tinham aprontado lá, prometeram que nos acompanhariam qualquer dia até lá.

Quando marcamos finalmente de ir ao tal cinema, era uma noite ainda quente, no fim do verão. Nossas mulheres estavam de mini vestido, mas não muito curtos para não despertar a tesão fora da hora nos frequentadores do local.

Estacionamos nossos carros numa ruela transversal a praça e já ao comprar os ingressos, elas comeram a chamar a atenção de alguns gulosos que por ali estavam.

Minha mulher é bonita e gostosa e por isso preciso primeiro descrevê-la. Ela esta uns dois quilos acima do peso normal, mas isso não impede – ou talvez seja por isso – que excita os homens quando passa. Tem cabelos loiros, contrastando com seus olhos castanhos, e com seus 32 anos seus seios são firmes e grandes. E as idas à academia a fazem ter as coxas firmes, mas não musculosas.

Entramos no cinema e sentamos os quatro lado a lado. Logo se formou uma multidão de homens juntos de nós. E alguns, discretamente, começaram a se masturbar. Olhei para o Julio dando sinais de preocupação, mas ele me tranquilizou dizendo baixinho que eles não fariam nada que as nossas mulheres não quisessem.

Um rapazinho veio sentar ao meu lado, se masturbando e olhando fixo para minha mulher. Outro mais afoito se sentou no chão, próximo da Lica e também batia punheta, olhando as coxas dela. Ai ela trocou de lado, deixando uma cadeira vazia e disse para nós que estava na hora de começar o show.

Só entendi direito isso quando um crioulo imenso, com uma tora pra fora maior ainda, sentou na cadeira que Lica tinha deixado vazia. Lica sorriu para o marido, agarrou o cacete do negão e começou a masturbá-lo. Julio tirou também o seu pau pra fora, e agora sua esposa acariciava dois caralhos. O negão começou a passar a mão na perna dela, próximo ao joelho. Como não encontrasse resistência, foi subindo a mão, aos poucos, até alcançar a xoxota. Ela estava sem calcinha, nós sabíamos disso, e não foi difícil para ele penetrar os dedos na sua rachinha molhada. Ela deitou a cabeça para trás, abaixando um pouco o corpo pra facilitar as coisas para o negão.

Nessa hora, alguém por trás começou a passar a pica nos cabelos de Lica. Longe de protestar, ela tentava virar o rosto para alcançar aquele caralho com a boca, mas a posição estava difícil. A não ser que o cara ficasse em pé, o que poderia chamar a atenção do lanterninha. Ela acabou gozando na mão do crioulo, que esporrou para todos os lados. Gentil, ele ainda limpou a mão dela com um lenço antes de sair. O lugar não ficou vazio nem um segundo. Dois afoitos tentaram se sentar ali ao mesmo tempo, e o que perdeu a parada, para não perder a viagem, acabou se ajoelhando e caiu de boca na buceta da Lica.

Eu ainda estava meio apavorado, agarrando minha mulher com os dois braços, tipo "ninguém tasca", mas Julio sorria excitado e senhor da situação. Lica agora tinha uma língua na buceta e uma pica em cada mão. O cara de trás ainda se esfregava em seus cabelos. Quase gozando, ela esticou as pernas, se apoiando nas cadeiras da frente, no que foi acariciada nos pés por várias mãos. Esfregava a buça com força na cara do sujeito que fazia malabarismo para não engasgar. Quando gozou, apertou forte a cabeça dele ao seu encontro, e caiu desfalecida no ombro do seu marido.

Como Lica continuava de pernas abertas, o carinha se levantou, com o pau pra fora, e tentou meter nela. Julio o repeliu energicamente porque ele estava sem camisinha e ele, não teve alternativa senão sair por onde tinha chegado. Nessa altura eu já metia a mão na buça da minha mulher que me punhetava gostoso, excitada com o show da amiga.

Lica resolveu presentear o rapaz do lado com uma mamada e, quando se virou para ele, deixou exposta aquela bundona gostosa e branca pro lado do Julio, que não perdeu tempo em penetrá-la. Ela agora gemia alto, mesmo com o pau na boca. Tomando na bundinha e mamando um cacete na frente de uma assistência que se punhetava freneticamente, e ela ia ficando cada vez mais louca (me confessou depois que era tudo o que ela queria).

Excitado com a cena e agora um pouco mais acostumado com a orgia, virei minha mulher para o Julio e penetrei em sua buceta. Ela agarrava o meu amigo, passando a mão na bunda e no saco dele. Um cara que estava na nossa frente esticou o braço para acariciar as coxas dela, ela não reclamou, e eu resolvi deixar. Ele se esticava todo e estava conseguindo chegar à bundinha dela, por onde meu pau circulava. Pra meter o dedo no cuzinho dela, ele tinha que sentir em sua mão o roçar do meu cacete. E, quando meu pau saiu da racha, foi ele quem, gentilmente, o colocou de volta no lugar, cuidando para que o espetáculo continuasse.

Julio esporrou no cuzinho de Lica, que se lambrecava toda com a porra do rapaz no rosto. Quando tirou o pau da bunda da mulher, foi agarrado pela minha, que fazia questão de enxugar com a boca as últimas gotas de porra que ainda escorriam. Eu gozei junto com ela... e mais uns trinta que assistiam ao show.

Quando passou o tesão, voltei a ficar preocupado com aquela multidão querendo comer nossas mulheres, tendo apenas nós dois para defendê-las. Dei um toque para o Julio que, de novo, me tranquilizou, mas concordou em irmos embora.

Guardamos os cacetes e enfrentamos a turba. Senti uma vaia silenciosa às nossas costas, mas não dava mais para ficar ali. Julio ia me explicando que ninguém faria nada de desagradável, porque senão nenhum casal voltaria a frequentar o cinema. Além dos problemas com a polícia, sempre estacionada na praça, caso acontecesse alguma bagunça.

Só voltei ao normal quando entramos no carro. E como ainda era cedo, fomos para uma casa de swing, pois a noite estava apenas começando...

Fábio Kler


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