Olá, me chamo Sonia, sou bem clara e sempre usei cabelos loiros, tenho atualmente 37 anos e desde adolescente sempre gostei de ser vaidosa, se cuidar, estar sempre bonita, quer dizer, fazer todas as coisas que todas as mulheres gostam de fazer para agradar aos homens e a elas mesmas, claro.

Sou casada há 8 anos. Meu marido chama-se Marcos e nos últimos anos nosso casamento passou a não ser mais o que era no começo. Até peguei meu marido com uma amante e também descobri que os trabalhos fora de hora era tudo para encobrir as saídas que ele fazia com a vadia. Mesmo assim, talvez por acomodação, talvez pelos nossos filhos, continuamos casados.

Sempre que ele marcava de sair com a amante e ficava dias viajando, dizia que era a trabalho e isso acontecia até em fins de semana e feriados prolongados. Então, eu fui ficando carente e o que havia de sexo entre a gente era muito sem graça e diferente dos nossos primeiros tempos de casados.

A gente só fazia o trivial: o papai-e-mamãe, ele gozando na minha buceta, virando cada um para um lado, e dormindo. E eu dificilmente conseguia gozar. E isso cada vez ia me deixando insatisfeita e bem zangada.

Anos atrás, num começo de ano, demos iniciou numa reforma na parte dos fundos da nossa casa, pois há tempo estávamos querendo fazer essa reforma e depois de muito procurar, uma amiga me indicou um pedreiro dizendo que ele era muito bom e não era careiro.

Liguei para o tal pedreiro e acertamos preço e o dia dele começar o serviço. No dia combinado ele chegou. Era um sujeito moreno, quase negro, meio baixinho, de uns 25 anos mais ou menos. Mas tinha o corpo bem definido. E como podem perceber, notei tudo isso nele e mais ainda. Tinha um ar meio safado.

No primeiro dia ele começou a reforma logo bem cedo, logo depois do meu marido sair para o trabalho e meus dois filhos irem pra escola, eu fui preparar o café da manhã usando uma roupa de dormir, que não era bem uma camisola, mas era quase, pois tinha um shortinho meio transparente.

Como há dias estava com raiva do meu marido por causa da falta de interesse dele comigo na cama, comecei a achar que não tinha nada a perder se desse uma provocadinha no pedreiro. E dito feito: fui levar café pra ele com o shortinho meio enfiado na bunda, de propósito, e até dei uma abaixada para mostrar os peitos. E ele aproveitou, arregalando os olhos.

Com o passar dos dias meu tesão e fantasias com aquele pedreiro foram aumentando e eu já imaginava mil sacanagens com ele. Principalmente porque o meu marido continuava sempre viajando “a trabalho”.

Então, num dia e horários que as crianças estavam na escola resolvi ser mais ousada e chamei o Pedro, o pedreiro, para ir ver o chuveiro que estava dando um problema. Só que eu fingi que estava começando a tomar banho e o chuveiro tinha parado de funcionar e eu fui só enrolada numa toalha falar com ele.

Quando ele me viu, só com a toalha, mesmo sem estar mostrando nada, mas sabendo que eu não tinha nenhuma roupa por baixo, vi um volume aumentando na calça dele. Ele ficou de pau duro na hora! Falei que ia tomar banho e o chuveiro parou de funcionar e se ele podia ir ver o que estava acontecendo. A reação dele foi como a de falar para uma criança para ir a uma doceria. Assim que entramos no banheiro e foi ver o chuveiro e de cara reparou que a chave de temperatura estava entre duas posições e por isso não estava ligando.

Eu, tentando ser a melhor atriz do mundo falei que tinha sido muito desatenta em não ter percebido isso. Ele colocou a chave na posição correta e ai, ou ele tentando ser o melhor ator do mundo, ou já falando pelo tesão da situação, disse que então seria o caso de eu experimentar se ia funcionar mesmo e pra isso seria melhor agora enquanto ele estava ali, e que ele ia virar o rosto.

Como eu não queria deixar a oportunidade, concordei. Tirei a toalha e dei para ele segurar, pedindo para ele ficar de costas. Liguei o chuveiro – que obviamente funcionou – e entrei embaixo da água morna. Mas, já bem safada, falei pra ele ver como estava tudo ok. Ele mais que depressa se virou e me olhou de cima a baixo e começou a tirar a roupa, dizendo que então também queria aproveitar.

Assim que ele entrou embaixo do chuveiro peguei naquele pau negro e comecei a chupar com muita vontade, como eu não fazia há muito tempo com meu marido. Ele até olhou surpreso, pois não esperava por isso, mas depois, já começou a pegar nos meus peitos e forçar o seu pau na minha boca. Não esperei muito e me levantei, virei de costas e ele foi enfiando o pau super rígido na minha buceta. De um jeito que há muito tempo eu não sentia.

Naquele vai-e-vem, cada vez mais forte, não demorou muito ele falar que ia gozar. Então eu me virei, me abaixei, pus a boca perto do pau dele e recebi todo aquele monte de porra no rosto, na boca, e deixando escorrer. Em seguida terminamos de tomar banho, a dois. Ele colocou a roupa e voltou para o serviço enquanto eu ainda fiquei uns minutos embaixo da água, quase não acreditando no que tinha feito. Mas sabia que tinha gostado e que, com certeza iria repetir a dose. Mesmo porque a reforma ainda ia demorar para acabar. Então...

A noite, quando meu marido chegou, Fingi que nada tinha acontecido e ao perguntar como estava indo a reforma, se o pedreiro era bom mesmo como minha amiga dissera, etc., etc.,... disse sim pra tudo a ele.

Ao longo da semana, sempre que eu ia levar um café ou suco para o Pedro, ele dava um jeito de me provocar, passando por mim e me tocando, pegando na rola ou esfregando seu pau duro em mim e quase todo dia eram duas, três trepadas, durante o dia.

Após umas três semanas de reforma e trepadas diárias, e que durante este período o puto do meu marido só me procurou uma única vez, ele disse que teria que viajar para um seminário da empresa num resort no sul da Bahia, que ia ser de sexta-feira a domingo a noite, e seria na próxima semana. Assim, ele e mais uns colegas de trabalho iriam sair na sexta a tarde e para aproveitar melhor as mordomias, voltaria na segunda de manhã. Já que era tudo por conta da firma. E o puto ainda fingiu sentir eu não poder ir com ele dizendo que a firma, para economizar, não tinha incluído as mulheres ao seminário.

Na hora eu quis jogar na cara dele que isto não estava colando, mas.... comecei a planejar algo diferente e, com a maior cara-de-pau concordei com ele, até dizendo que a firma era de diretores pão-duros e coisa e tal, e fazendo um charminho, falei pra ele então aproveitar e que numa próxima a gente iria por nossa conta.

Dias antes do “tal seminário” do Marcos, combinei com minha tia de ficar com as crianças naqule fim-de-semana, pois já tinha começado as férias escolares, e eu falei pro Pedro que iria ficar um fim de semana inteiro sozinha em casa, sem as crianças, porque meu marido ia viajar a trabalho e se ele não tinha nenhum compromisso para aqu.... Nem precisei terminar a frase e ele disse correndo que não, que estava livre e,.... deu pra ver o volume crescendo na calça dele.

Fui acompanhar o Marcos ao aeroporto, esperando ele embarcar. O puto era tão malandro que fazia questão que eu fosse até o aeroporto só pra confirmar que ele estava embarcando sozinho. Mas claro, a vadia com quem ele devia ir, com certeza ia num outro horário. Mas eu fingi que estava acreditando na história.

Voltando pra casa fui direto lá nos fundos falar ao Pedro que ele já tinha ido e que ele podia para o serviço porque eu queria começar a aproveitar estes dias pra fazer bastante ele de corno, como ele sempre tem feito comigo.

E pegando o Pedro pela pica, fui levando ele para meu quarto, pois que queria trepar com ele todos esses dias na nossa cama mesmo. Entramos, tirei logo a roupa e já cai de boca na pica dele, que estava duro a beça. Fiz ele soltar um bom gemido e forçar minha cabeça contra seu pau e aquele caralho parece que ia ficando cada vez maior.

Como nos papos com o Pedro ele falava que só transava com a namorada dele e vi que era alguém em quem podia acreditar e confiar, parti para algo mais ousado: deixei pela primeira vez ele me foder sem camisinha. Pois pensei: se é pra fazer meu marido de corno, que seja pra valer. Na nossa cama e sem camisinha.

Surpreso com a minha decisão ele me pegou de quatro com muito mais vontade do que nas outras vezes. Metia num ritmo alucinante e isso me fez gozar logo. Ai ele deu uma segurada, mudou de posição pra não gozar também e veio por cima de mim. Logo aumentou as estocadas na minha bunda, pois eu levantei bem as pernas, e eu pedindo pra me fuder com vontade, enfiar todo aquele caralho na minha buceta, me deixar bem arrombada para o corno do meu marido perceber como a buceta da mulher dele estava mais aberta, pra notar que eu tinha dado pra um pauzão bem grosso e preto.

Falei então ao Pedro que pra fazer o serviço completo comigo, além de me deixar bem arrombada que ele gozasse dentro. E foi só eu dizer isso e pronto, ele me inundou de porra, que chegou a escorrer e molhar o lençol. O que eu achei ótimo e até pensei em deixar para o puto do meu marido ver e ficar pensando mesmo.

Durante a noite foram mais umas três trepadas até pegarmos no sono lá pelas três da mnhã. Levantamos quase ao meio-dia. Fiz um belo almoço para nós e no meio da tarde,.... fomos estrear o sofá da sala. Com ele me fudendo de lado e depois eu por cima dele. Durante a noite, uma hora depois que ele gozava – eu gozava mais vezes – ele provocava e ele já ficava de novo de pau duro e começávamos a trepar de novo. E assim foi até quase a manhã de domingo.

E ainda teve mais algumas no domingo a tarde. Conclusão minha buceta ficou realmente arrombada do jeito que eu pretendia que o Marcos percebesse e ficasse com a pulga atrás da orelha.

Na segunda-feira, perto do meio-dia, o Marcos chegou ao aeroporto vindo do tal “seminário” e disse que tinha que passar no escritório e chegava em casa no final do dia. Dito e feito, durante a segunda-feira o Pedro quase não fez nada,.... do serviço dele, claro, porque ficamos o dia todo trepando. E sempre ele gozando dentro da minha buceta.

Quando o Marcos chegou eu agi como tivesse ficado no maior tédio o fim de semana todo e, morrendo de saudades. Assim, ele, pra fazer a mentira do seminário ficar mais convincente, a noite veio todo meloso (fingindo, claro) para transar. Tirou minha roupa, me deu uns beijinhos no pescoço e começou a meter seu pau na minha buceta, na posição de papai-mamãe.

E logo começou a me olhar com um olhar estranho. Perguntei o que era. Ele não quis falar. Insiste com ele (pois eu já sabia o que era). Ele então, meio sem jeito e ao mesmo tempo demonstrando uma cara de incredulidade e dúvida, disse que parecia que minha buceta estava muito mais larga do que de costume. Fez uma cara de “não tente me enganar” e começou dizendo que achava o que eu tinha aprontado.

Pronto, pensei, o filho-da-puta já matou a charada e descobriu que eu fiquei aqui transando com o pedreiro. Mas..... antes que eu começasse a contar tudo a ele, ele completou o raciocínio e disse que logicamente eu tinha usado durante estes dias que ele estava fora um consolo bem grande, e assim tinha propositadamente deixado a buceta bem arrombada para fazer uma surpresa pra ele.

Caralho, pensei, nem eu tinha pensando que ele poderia pensar isso! Pois o que eu queria mesmo era que ele desconfiasse, pensasse, que eu tinha ficado o fim-de-semana todo transando com o pedreiro!

Bem, como não era isso que eu pretendia, achei por bem – ou por mau – contar a verdade a ele. E quando ele começasse a me xingar de puta ai eu ia jogar na cara dele que só uma otária iria ficar anos acreditando nas histórias de trabalho dele, sem desconfiar que ele tinha amantes e que estava pedindo pra levar chifres.

Só que, a medida que eu ia contanto como foram os dias, as trepadas, aonde trepamos, que ele gozou dentro várias vezes,.... o puto foi ficando de pau duro de novo e veio pra cima de mim e transou como há anos não fazia, me chamando de puta dele, de vadia que ele amava,....

Conclusão: hoje, depois de muitas outras trepadas com o Pedro, até a reforma acabar, incentivada pelo Marcos eu passei a sair com outros homens. De várias profissões, pra variar, e o meu marido sempre fica me esperando em casa, parou com as histórias de trabalho fora de hora, viagens e seminários. Agora é ele que sempre fica me cobrando quando eu vou arranjar algum macho pra sair comigo, e fica em casa me esperando. Quando chego, e sempre bem arrombada, porque só saio com macho de pau grosso, é sempre uma foda como a gente fazia quando namorava!

Incrível! Eu, que levava chifres do marido, quando resolvi dar o troco, ele passou a gostar de ser corno e agora sou eu a puta, ele sabe, me incentiva, não sai e não arruma mais amantes e por incrivel que pareça, nós dois passamos a gostar desse nosso novo tipo de situação. Isso salvou nosso casamento!


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